Résumés
Abstract
This article addresses the terms and concepts in knowledge organization systems related to individuals and social groups with sexual and gender identities that do not conform to cis-heteronormativity. Preliminary insights suggest that these concepts are not represented adequately in knowledge organization systems. Although advancements in gender and sexuality studies have occurred, these systems have not developed accordingly and as a result, hinder the recognition of the diverse range of sexual and gender identities thereby risking the perpetuation of prejudiced and discriminatory discourses about the respective individuals and groups. This exploratory qualitative study investigates terms and concepts reflecting terminological, social, and rights advancements relating to sexual and gender-diverse individuals. A bibliographic search was conducted in books, scientific articles, guides, and manuals addressing these advancements to support the construction of a conceptual map representation of the concepts. The study systematically structured representations hierarchically, beginning with overarching concepts and gradually delving into more specific ones. This approach was guided by a comprehensive understanding of the domain under analysis, ensuring clarity and accessibility for the reader. The organization of knowledge needs to incorporate gender and sexuality in the construction of knowledge organization systems so that diversity is adequately represented in these systems.
Keywords:
- gender,
- sexuality,
- knowledge organization systems,
- discourse
Veuillez télécharger l’article en PDF pour le lire.
Télécharger
Parties annexes
Bibliography
- Anzaldúa, G. (2021). A vulva é uma ferida aberta & outros ensaios. (T. Nascimento Trans.). A Bolha editor. (Original work published 2009)
- Barbosa, B. R. S. N., & Medeiros, R. A. de. (2018). Dos povos nativos ao surgimento dos movimentos sociais: Influências dos discursos jurídicos, religiosos e médicos para a construção do conceito de homossexualidade no Brasil. Revista de Direito Internacional, 15(3), Article 3. https://doi.org/10.5102/rdi.v15i3.5727
- Barité, M., Colombo, S., Duarte Blanco, A., Simón, L., Cabrera Castromán, G., Odella, M. L., & Vergara, M. (2015). Diccionario de organización del conocimiento:clasificación, indización, terminología. Ediciones Universitarias. https://www.colibri.udelar.edu.uy/jspui/handle/20.500.12008/9028
- Barité, M. (2011). La garantía cultural como justificación en sistemas de organización del conocimiento: aproximación crítica. Palabra Clave (La Plata), 1(1), 2-11. https://www.palabraclave.fahce.unlp.edu.ar/issue/view/9
- Butler, J. (2019). Atos performáticos e a formação dos gêneros: um ensaio sobre fenomenologia e teoria feminista (P. Moreira, Trans.). In H. Buarque de Hollanda (Ed.), Pensamento feminista: conceitos fundamentals, (pp. 213-230). Bazar do Tempo. (Original work published 1998)
- Castells, M. (2018). O poder da identidade. 9ª ed. (K. Brandini Gerhardt, Trans.). Paz & Terra. (Original work published 2010)
- Chagas, L. B. R. (2022). Terminologia LGBTQIAP+ em linguagens de indexação: uma análise discursiva crítica dos registros de autoridade de assunto da UFMG. Dissertação de Mestrado, Escola de Ciência da Informação, Universidade Federal de Minas Gerais. Belo Horizonte.
- Chagas, L. B. R., & Moura, M. A. (2023). Informação, organização e agência na construção da memória da diversidade sexual e de gênero. Artigo apresentado no 23º Encontro Nacional de Pesquisa em Ciência da Informação. https://eventos.galoa.com.br/enancib-2023/page/2621-inicio
- Chagas, L. B. R., & de Paula, L. T. (2023). Análise de discurso crítica como instrumental teórico e metodológico para a garantia semântica em linguagens documentárias. Encontros Bibli: revista eletrônica de biblioteconomia e ciência da informação, 28, 1-23. https://periodicos.ufsc.br/index.php/eb/article/view/90893
- Chagas, L. B. R., & de Paula, L. T. (2022). Diversidade sexual em linguagens controladas. Tendências da Pesquisa Brasileira em Ciência da Informação.
- Colling, A. M. & Tedeschi, L. A. (Eds.) (2019). Dicionário crítico de gênero, 2ª ed. Universidade Federal da Grande Dourados. https://omp.ufgd.edu.br/omp/index.php/livrosabertos/catalog/book/2
- Fairclough, N. (2003). Analysing discourse. Textual analysis for social research. Routledge.
- Fairclough, N. (2016). Discurso e mudança social. 2ª ed. (I. Magalhães, Trans.). Editora Universidade de Brasília. (Original work published 1992)
- Faria Filho, F. de M., Oliveira, R. A., & Rodrigues, E. L. de P. (2022). LGBTQIA+: um guia educativo. Instituto Federal Goiano. https://informatica.ifgoiano.edu.br/ifemmovimento/wp-content/uploads/2022/06/LGBTQIAP-Um-guia-educativo-Final.pdf
- Foucault, M. (1988). História da sexualidade I: a vontade de saber (M. T. da Costa Albuquerque & J. A. Guilhon Albuquerque, Trans.). Edições Graal. (Original work published 1976)
- Gonzalez, L. (2020). Por um feminismo afro-latino-americano. In H. Buarque de Hollanda (Ed.), Pensamento feminista hoje: perspectivas decoloniais, (pp. 39-51). Bazar do Tempo. (Original work published 1988)
- Green, J. N., & Polito, R. (2006). Frescos trópicos: fontes sobre a homossexualidade masculina no Brasil (1870-1980). Editora José Olympio.
- Guedes, R. de M., & Moura, M. A. (2016). O princípio da garantia semântica e os estudos da linguagem. Tendências da Pesquisa Brasileira em Ciência da Informação 9(2). http://hdl.handle.net/20.500.11959/brapci/119649
- Hjørland, B. (2008). What is Knowledge Organization (KO)? Knowledge Organization, 35(2/3), 86-101. https://repository.arizona.edu/handle/10150/106183
- Hjørland, B. (2016). Knowledge organization (KO). ISKO Encyclopedia of Knowledge Organization 43(6), 475-84. http://www.isko.org/cyclo/knowledge_organization
- Hulme, E. W. (1911). Principles of book classification. Library Association Record 13.
- Jesus, J. G. de. (2012). Orientações sobre identidade de gênero: conceitos e termos. Jaqueline Gomes de Jesus.
- Kilomba, G. (2019). Memórias da plantação: episódios de racismo cotidiano. (J. Oliveira, Trans.). Cobogó. (Original work published 2008)
- Kobashi, N. Y. (1996). Análise documentária e representação da informação. Informare: Cadernos do Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação, 2(2), 5-27. http://hdl.handle.net/20.500.11959/brapci/40976
- Lima, G. A. de. (2020). Organização e representação do conhecimento e da informação na web: teorias e técnicas. Perspectivas em Ciência da Informação 25(February), 57-97.https://periodicos.ufmg.br/index.php/pci/article/view/22283
- Lima, G. B. de, & Santos, R. N. R. (2018). Presença da temática LGBTI+ nos catálogos de bibliotecas das IFES no Ceará. Revista ACB: Biblioteconomia em Santa Catarina, 23(3), 473-486. http://hdl.handle.net/20.500.11959/brapci/109215
- Lorde, A. (2019).Idade, raça, classe e gênero: mulheres redefinindo a diferença (L. S. V. Castro, Trans.). In H. Buarque de Hollanda (Ed.), Pensamento feminista: conceitos fundamentais (pp. 239-249). Bazar do Tempo. (Original work published 1984)
- Lugones, M. (2020). Colonialidade e gênero (P. Moreira, Trans.). In H. Buarque de Hollanda (Ed.), Pensamento feminista hoje: perspectivas decoloniais, (pp. 53-83). Bazar do Tempo. (Original work published 2008)
- Lugones, M. (2014). Rumo a um feminismo descolonial (J. Watson & T. Nascimento, Trans.). Revista Estudos Feministas, Florianópolis 22(3), 935-952. (Original work published 2010). https://periodicos.ufsc.br/index.php/ref/article/view/36755
- Maldonado-Torres, N. (2018). Analítica da colonialidade e da decolonialidade: algumas dimensões básicas. In J. Bernardino-Costa, N. Maldonado-Torres, & R. Grosfoguel (Eds.), Decolonialidade e pensamento afrodiaspórico, (pp. 27-53). Autêntica Editora.
- Martins, E de S. T., Leite, R. L., Porto, T. da S., & Leite Netto, O. F. (2014). Psicanálise e homossexualidade: da apropriação à desapropriação médico-moral. Ide 36(7), 163-177. http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-31062014000100013
- Medeiros, M. B. B., & Café, L. M. A. (2008). Organização da informação ou organização do conhecimento? Anais do 9º Encontro Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Ciência da Informação, 1-14. https://www.brapci.inf.br/index.php/res/v/176535
- Mey, E. S. A., & Silveira, N. C. (2010). Considerações teóricas aligeiradas sobre a catalogação e sua aplicação. InCID: Revista de Ciência da Informação e Documentação, 1(1), Article 1. https://doi.org/10.11606/issn.2178-2075.v1i1p125-137
- Moura, M. A. (2020). Décoloniser les savoirs. Genre et race dans les discours des systèmes d’organisation de connaissance de circulation globale. https://doi.org/10.34745/NUMEREV_1692
- Moura, M. A. (2018). Organização social do conhecimento e performatividade de gênero: Dispositivos, regimes de saber e relações de poder | Social organization of knowledge and performativity of gender: devices, regimes of knowledge and relations of power. Liinc Em Revista, 14(2). https://doi.org/10.18617/liinc.v14i2.4472
- Novak, J. D., & Gowin, D. B. (1996). Aprender a aprender. Plátano.
- Novak, J. D. & Cañas, A. J. (2008). The Theory Underlying Concept Maps and How to Construct and Use Them. Institute for Human and Machine Cognition.https://cmap.ihmc.us/publications/researchpapers/theorycmaps/theoryunderlyingconceptmaps.bck-11-01-06.html
- Observatório de Mortes e Violências LGBTI+ no Brasil. (2023). Mortes e violências contra LGBTI+ no Brasil: Dossiê 2022. Acontece Arte e Política LGBTI+; ANTRA (Associação Nacional de Travestis e Transexuais); ABGLT (Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Intersexos). https://observatoriomorteseviolenciaslgbtibrasil.org/dossie/mortes-lgbt-2022/
- Olson, H. A. (2002). The power to name: locating the limits of subject representation in libraries. Kluwer Academic Publishers.
- Os Princípios de Yogyakarta. (2006). Princípios sobre a aplicação da legislação internacional de direitos humanos em relação à orientação sexual e identidade de gênero. https://site.mppr.mp.br/sites/hotsites/arquivos_restritos/files/migrados/File/principiosdeyogyakarta.pdf
- Oyewùmí, O. (2021). A invenção das mulheres: construindo um sentido africano para os discursos ocidentais de gênero. (W. F. do Nascimento, Trans.). Bazar do Tempo. (Original work published 1997)
- Pinho, F. A. (2006). Aspectos éticos em representação do conhecimento: em busca do diálogo entre Antonio Garcia Gutiérrez, Michèle Hudon e Clare Beghtol. Dissertação de Mestrado em Ciência da Informação, Faculdade de Filosofia e Ciências, Universidade Estadual Paulista, São Paulo.
- Pinho, F. A. (2010). Aspectos éticos em representação do conhecimento em temáticas relativas à homossexualidade masculina: uma análise da precisão em linguagens de indexação brasileiras. Tese de Doutorado em Ciência da Informação, Faculdade de Filosofia e Ciências, Universidade Estadual Paulista, São Paulo.
- Pinho, F. A. & Guimarães, J. A. C. (2011). A precisão nas linguagens de indexação: um estudo com a temática da homossexualidade masculine. 12º Encontro Nacional de Pesquisa em Ciência da Informação, 352-370. https://brapci.inf.br/index.php/res/v/175062
- Preciado, P. B. (2018). Testo Junkie: sexo, drogas e biopolítica na era farmacopornográfica. Tradução de Maria Paula Gurgel Ribeiro. n-1 edições.
- Quinalha, R. (2022). Movimento LGBTI+: uma breve história do século XIX aos nossos dias. Autêntica.
- Reis, T. & Cazal, S., (2021). Manual de Comunicação LGBTI+. 3ª ed. Curitiba: IBDSEX. https://aliancalgbti.org.br/wp-content/uploads/2022/01/manual-de-comunicacao-gaylatino-V-2021-WEB.pdf
- Rich, A. (2010). Heterossexualidade compulsória e existência lésbica (C. G. Valle, Trans.), Bagoas - estudos gays: gênero e sexualidades 4(5), 17-44. (Original work published 1980) https://periodicos.ufrn.br/bagoas/issue/view/191
- Rubin, G. (2017). Políticas do sexo (J. Pinheiro Dias, Trans.). Ubu Editora. (Original work published 1975)
- Sá, N. N., & Szylit, R. (2021). Cisheteronormatividade e luto na experiência familiar da pessoa não-cisgênero. Pathos: Revista Brasileira de Práticas Públicas e Psicopatologia, 7(1), 45-72.
- Segato, R. L. (2021). Crítica da colonialidade em oito ensaios e uma antropologia por demanda (D. Gontijo & D. Jatobá, Trans.). Bazar do Tempo. (Original work published 2013)
- Segato, R. L. (1998). Os percursos do gênero na Antropologia e para além dela. UnB.
- Silva, C. R., Lara, M. L. L. G., Lousada, M., Santos, P. R. E., & Fonseca, V. M. M. (2004). Os termos relativos ao segmento glbt (gays, lésbicas, bissexuais e transgêneros) no contexto das linguagens documentárias. Informação & informação, 9(1-2), 33-47. https://brapci.inf.br/index.php/res/v/35239
- Trevisan, J. S. (2018). Devassos no paraíso: a homossexualidade no Brasil, da colônia à atualidade. 4ª ed. Objetiva.
- Trivelato, R. M. da S. (2022). A luta das mulheres tem muitos nomes: os sistemas de organização do conhecimento frente a uma emergência conceitual. Tese de Doutorado em Ciência da Informação, Escola de Ciência da Informação, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte.
- Trivelato, R. M. da S. e Moura, M. A. (2017). A diversidade cultural e os Sistemas de Representação da Informação. In Memória, tecnologia e cultura na organização do conhecimento, organizado por Pinho, Fabio Assis e Guimarães, José Augusto Chaves, 394-398. Ed. UFPE. https://isko.org.br/wp-content/uploads/2021/05/Proceedings-ISKO-Brasil-2017.pdf
- Wittig, M.. (1982). A categoria sexo. Feminist Issues, (2), 63-68.
- Wittig, M. (1992). The straight mind and other essays. Beacon Press.
- Zambrano, E., Lorea, R., Mylius, L., Meinerz, N., & Borges, P. (2006). O Direito à Homoparentalidade: cartilha sobre as famílias constituídas por pais homossexuais. Instituto de Acesso à Justiça. https://www.grupodignidade.org.br/docs/zambrano_et_al_homoparentalidade_-_A4%5b1%5d.pdf